Na palma da mão, a pequena sony emana luz,
Câmera modesta, mas capaz de capturar a alma em sua cruz,
Handcam ágil, testemunha silente do mundo em movimento,
Seus olhos eletrônicos pintam o instante, é o seu intento.
Na paisagem da vida, ela enquadra o suspiro,
Retrata a dança das folhas e o céu que é tiro,
Em suas lentes, o presente se eterniza,
Cada cena, uma história que a memória improvisa.
Transmissão da essência, imagem que flui,
Sony modesta, mas potente, segue seu voo,
Registra emoções, narrando a jornada,
Num poema visual, a vida é contada.