Num templo, em plena escuridão,
Onde luz não tem vez, nem compaixão,
Surge a câmera Sony, com visão sem igual,
Capturando o invisível, com toque magistral.
Na floresta densa, sob a lua guardiã,
Ela encontra o que foge, até a sombra que vã,
Câmera de caça, revelando o oculto,
Seus olhos eletrônicos, a serviço do vulto.
Em momentos de fé, com serenidade,
Registra a pureza, a busca pela verdade,
Na nave da igreja, sob o teto abençoado,
Cada detalhe sagrado, pelo Full HD revelado.
Filma o escuro total, um mundo a desbravar,
Onde olhos humanos não podem alcançar,
Sony, fiel companheira, numa jornada sem fim,
Traz à luz o mistério, descobre o clarim.