Na mão, a Canon portátil repousa leve,
Barata, mas poderosa, é a amiga que se atreve,
A capturar momentos, transmitir ao viver,
Em cada cena, uma história a tecer.
Seu olho eletrônico, ávido e fiel,
Em transmissões ao vivo, desvenda o papel,
Grava a jornada, em pixels e cores,
Dos sorrisos radiantes às tristezas e flores.
A qualidade não se perde na simplicidade,
Cada detalhe, cada gesto, com fidelidade,
Ela é a aliada, discreta e notável,
Na mão de um artista, habilidosa e amável.
Com preço modesto, mas valor sem medida,
A Canon portátil desenha uma vida,
Filma o agora, envia ao além,
E em cada frame, um pedaço do além.
Então, erga-a com carinho, oh cinegrafista,
Transforme o comum em arte, à vista,
Com essa Canon barata e cheia de graça,
Crie um espetáculo, poesia na praça.