Num mundo de pixels e luz,
Onde histórias se entrelaçam na cruz,
A Sony ergue sua lente, fulgurante,
Uma filmadora semi profissional, vibrante.
Microfones capturam cada suspiro,
Enquanto a câmera registra o giro,
Dos momentos vivos, pulsantes,
Na dança etérea de luzes cintilantes.
Ao vivo, o microfone canta a melodia,
Enquanto a Sony grava, com maestria,
Os sonhos que dançam na tela,
Como poesia, encantando, sem cerimônia.
Cada clique, uma nota no vasto concerto,
A filmadora, artista discreto,
Capta instantes, efêmeros, imortais,
Ecos de vidas, em seus detalhes triviais.
Sony, a musa da visão digital,
Num mundo onde a imagem é capital,
Sua filmadora, semi profissional,
Cria memórias, num registro celestial.